Descrição: este curso surgiu do desafio, observado em muitos municípios, de superar conflitos entre as unidades CRAS e CREAS, gerados especialmente pela falta de definição de fluxos de referência e contrarreferência. Por envolver dificuldades semelhantes, também foram incluídos processos de referência e contrarreferência entre os CREAS e os serviços de acolhimento. O curso trabalha o processo de referenciamento e contrarreferenciamento, sugerindo fluxos e pactuações na rede socioassistencial. Trabalha, ainda, o referenciamento das redes de serviços executados por OSC às unidades CRAS e CREAS do território de abrangência. A intenção é que, ao final do curso, a frequente dúvida “é de CRAS ou é de CREAS?” já não seja mais tão geradora de conflitos que só contribuem para enfraquecer as potencialidades do SUAS.
Público-alvo: trabalhadores de CRAS, CREAS, Serviços de acolhimento e de Organizações da Sociedade Civil (OSC) que atuam na proteção básica, média ou alta complexidade Objetivos: Discutir os conceitos de referenciamento, referência e contrarreferência Discutir o processo de referenciamento entre CRAS e CREAS Discutir o processo de referenciamento entre CREAS e serviços de acolhimento Programação: Entre a Básica e a Especial: Referenciamento, referência e Contrarreferência no SUAS Referenciamento de redes: referenciando serviços a unidades Referenciamento de serviços de PSB ao CRAS Referenciamento de serviços de PSE ao CREAS Da básica para a média: referenciamento e contrarreferenciamento de famílias Articulação entre CRAS e CREAS: É de CRAS ou é de CREAS: de volta aos conceitos fundantes É de CRAS E é de CREAS: pode isso, Arnaldo? Não é de CRAS, não é de CREAS: singularidades da realidade objetiva, compromisso ético-político e produção de consensos Eixo temático estrutural: Aprimoramento de processos de trabalho das unidades do SUAS. Datas e horários do curso ao vivo: 23, 24 e 25/07/2024 das 19h30min às 22h30min. Carga horária: 10 horas aula (nove síncronas e uma hora contabilizada de exercício sugerido).